sábado, 2 de dezembro de 2017

Mulheres filósofas ao longo da história

Mulheres pensadoras importantes que foram pouco divulgadas por discriminação cultural devido ao sexo

Exemplo: Safo de Lesbos(VII-VI a. C); Hipácia de Alexandria (415 d C); Hildegarda de Bingen (1098-1179); Teresa de Ávila (1515-1582); Mary Wollstonecraft (1739- 1797); Olímpia de Gouges (1748-1793), etc, etc


Dia internacional da Abolição da Escravatura (2 Dezembro)


Hoje é o Dia Internacional para a Abolição da Escravatura

Apesar dos progressos registados, a abolição da escravatura é ainda uma meta em pleno século XXI, constituindo-se o dia 2 de dezembro como uma altura de reflexão e de luta contra esta realidade. A escravatura ainda se faz sentir nos dias de hoje de várias formas: trabalho forçado, servidão obrigatória, tráfico de crianças e mulheres, prostituição, escravatura doméstica, trabalho infantil, casamentos combinados, entre outros.

Este Dia Internacional da Abolição da Escravatura foi criado em 2004 pela Organização das Nações Unidas (ONU) que estima que existam 21 milhões de vítimas de escravidão espalhadas pelo mundo. A data lembra a assinatura da Convenção das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, a 2 de dezembro de 1949.

A escravatura é um crime, sendo que aqueles que o cometem, permitem ou toleram devem responder perante a justiça.

sábado, 13 de maio de 2017

Ocupação e colonização israelita da Palestina


Pelo mapa é possível ficar com uma ideia do que tem sido a ocupação, a colonização da Palestina pelo Estado de Israel ao longo dos últimos 70 anos.

( a parte verde representa os territórios palestinianos que tem sido ocupados e colonizados pelo Estado de Israel))

1.600 prisioneiros palestinianos estão em greve de fome há 26 dias. Precisam do apoio e solidariedade de todos


Há 26 dias que 1.600 prisioneiros palestinianos estão em greve de fome nas prisões do estado de Israel num protesto coletivo contra o facto de estarem presos sem conhecerem o motivo da sua prisão, e outros estarem presos sem julgamento algum.

Com a agravante de viverem na prisão em condições infra-humanas, sujeitos à arbitrariedade do estado de Israel, que invade, ocupa e coloniza impunemente as terras palestinianas.

A situação dos prisioneiros agrava-se a cada dia que passa, sob o silêncio quase total dos grande Media.


Os prisioneiros palestinianos precisam de apoio e solidariedade de todos os que lutam pelos direitos humanos, contra o colonialismo e o apartheid imposto pelo estado ocupante de Israel.

http://samidoun.net/

https://www.facebook.com/SamidounPrisonerSolidarity/

Pensamento e catástrofes - aproximações a Jean-Luc Nancy

«Já não há catástrofes naturais: já só há uma catástrofe civilizacional que se propaga em todas as ocasiões. Podemos mostrá-lo a propósito de cada catástrofe dita natural, tremor de terra, inundação ou erupção vulcânica, não falando já das perturbações produzidas na natureza pelas nossas técnicas.» Diante das catástrofes, «tentemos escapar quer à deploração, quer ao guia do utilizador, quer à imprecação, quer ao fascínio e, sobretudo, à suspensão do pensamento». (Jean-Luc Nancy) 

 É já nos próximos dias 18. 19 e 20 que decorrerão os encontros «Pensamento e catástrofes», no Porto. Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de Filosofia e do i2ads (Belas-Artes), um acontecimento duplamente motivado pela extrema contemporaneidade e pela nossa extrema carência de pensamento. Trata-se, também, de uma homenagem a Jean-Luc Nancy, filósofo essencial.

 Da programação destaca-se o seminário aberto de Frédéric Neyrat, «The spirit of communism. From Hegel to Nancy's existential communism» (dia 19-5, às 11h, na Faculdade de Letras, sala de reuniões) e a conferência de Howard Caygill sobre a Catástrofe ambiental e as suas representações ( dia 19-5, às 17h, na Aula Magna da Faculdade de Belas-Artes) De realçar ainda o debate sobre pensamento e catástrofes, com Fernanda Bernardo, Pedro de Llano, H. Caygill, Frédéric Neyrat, Jorge Leandro Rosa (no dia 20-5, às 17h30, no Auditório do Museu de Serralves) 

 Embora façam parte da consciência difusa que temos do nosso tempo e da nossa situação, as catástrofes são vulgarmente tomadas em conta através de gestos de prevenção ou de medo. Afastadas do pensamento, foram quase sempre entendidas como o domínio da sua impossibilidade. Contudo, dá-se hoje uma transformação cultural e filosófica das catástrofes que, paralelamente à metamorfose do mundo, aponta para deslocações decisivas do pensamento. Ao longo de três dias, autores, filósofos e artistas reúnem-se para, não apenas debaterem as possibilidades de compreendermos as catástrofes, como também – no dizer de Jean-Luc Nancy – enunciarem algo do «pensamento como catástrofe». A filosofia, a música, a literatura, as dança, o cinema e as artes plásticas tocam e são tocados pela diversidade de práticas catastróficas.

Adorar Nossa Senhora de Fátima é uma IDOLATRIA

Adorar Nossa Senhora de Fátima é uma IDOLATRIA 

 Adorar ídolos é um pecado mortal 

 O Cristianismo só reconhece 1 Deus, toda e qualquer adoração que não seja a Deus é uma IDOLATRIA. 

 O Papa, os bispos, e os milhares de pessoas que estão em Fátima a adorar um ídolo ( isto é, a dita Nossa Senhora de Fátima) são pecadores, segundo a doutrina religiosa do cristianismo