sábado, 13 de maio de 2017

Ocupação e colonização israelita da Palestina


Pelo mapa é possível ficar com uma ideia do que tem sido a ocupação, a colonização da Palestina pelo Estado de Israel ao longo dos últimos 70 anos.

( a parte verde representa os territórios palestinianos que tem sido ocupados e colonizados pelo Estado de Israel))

1.600 prisioneiros palestinianos estão em greve de fome há 26 dias. Precisam do apoio e solidariedade de todos


Há 26 dias que 1.600 prisioneiros palestinianos estão em greve de fome nas prisões do estado de Israel num protesto coletivo contra o facto de estarem presos sem conhecerem o motivo da sua prisão, e outros estarem presos sem julgamento algum.

Com a agravante de viverem na prisão em condições infra-humanas, sujeitos à arbitrariedade do estado de Israel, que invade, ocupa e coloniza impunemente as terras palestinianas.

A situação dos prisioneiros agrava-se a cada dia que passa, sob o silêncio quase total dos grande Media.


Os prisioneiros palestinianos precisam de apoio e solidariedade de todos os que lutam pelos direitos humanos, contra o colonialismo e o apartheid imposto pelo estado ocupante de Israel.

http://samidoun.net/

https://www.facebook.com/SamidounPrisonerSolidarity/

Pensamento e catástrofes - aproximações a Jean-Luc Nancy

«Já não há catástrofes naturais: já só há uma catástrofe civilizacional que se propaga em todas as ocasiões. Podemos mostrá-lo a propósito de cada catástrofe dita natural, tremor de terra, inundação ou erupção vulcânica, não falando já das perturbações produzidas na natureza pelas nossas técnicas.» Diante das catástrofes, «tentemos escapar quer à deploração, quer ao guia do utilizador, quer à imprecação, quer ao fascínio e, sobretudo, à suspensão do pensamento». (Jean-Luc Nancy) 

 É já nos próximos dias 18. 19 e 20 que decorrerão os encontros «Pensamento e catástrofes», no Porto. Trata-se de uma organização conjunta do Instituto de Filosofia e do i2ads (Belas-Artes), um acontecimento duplamente motivado pela extrema contemporaneidade e pela nossa extrema carência de pensamento. Trata-se, também, de uma homenagem a Jean-Luc Nancy, filósofo essencial.

 Da programação destaca-se o seminário aberto de Frédéric Neyrat, «The spirit of communism. From Hegel to Nancy's existential communism» (dia 19-5, às 11h, na Faculdade de Letras, sala de reuniões) e a conferência de Howard Caygill sobre a Catástrofe ambiental e as suas representações ( dia 19-5, às 17h, na Aula Magna da Faculdade de Belas-Artes) De realçar ainda o debate sobre pensamento e catástrofes, com Fernanda Bernardo, Pedro de Llano, H. Caygill, Frédéric Neyrat, Jorge Leandro Rosa (no dia 20-5, às 17h30, no Auditório do Museu de Serralves) 

 Embora façam parte da consciência difusa que temos do nosso tempo e da nossa situação, as catástrofes são vulgarmente tomadas em conta através de gestos de prevenção ou de medo. Afastadas do pensamento, foram quase sempre entendidas como o domínio da sua impossibilidade. Contudo, dá-se hoje uma transformação cultural e filosófica das catástrofes que, paralelamente à metamorfose do mundo, aponta para deslocações decisivas do pensamento. Ao longo de três dias, autores, filósofos e artistas reúnem-se para, não apenas debaterem as possibilidades de compreendermos as catástrofes, como também – no dizer de Jean-Luc Nancy – enunciarem algo do «pensamento como catástrofe». A filosofia, a música, a literatura, as dança, o cinema e as artes plásticas tocam e são tocados pela diversidade de práticas catastróficas.

Adorar Nossa Senhora de Fátima é uma IDOLATRIA

Adorar Nossa Senhora de Fátima é uma IDOLATRIA 

 Adorar ídolos é um pecado mortal 

 O Cristianismo só reconhece 1 Deus, toda e qualquer adoração que não seja a Deus é uma IDOLATRIA. 

 O Papa, os bispos, e os milhares de pessoas que estão em Fátima a adorar um ídolo ( isto é, a dita Nossa Senhora de Fátima) são pecadores, segundo a doutrina religiosa do cristianismo