A concepção do amor livre considera que uma relação de amor deve ser aceite livremente por ambos os parceiros e nunca deverá ser regulada pela lei,
Os defensores do amor livre alargaram a crítica à instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade emocional e dependência psicológica.
O termo amor livre tem sido utilizado desde o século XIX para descrever o movimento social que rejeita o casamento e despreza estereótipos. O amor livre surgiu enquadrado no seio do movimento anarquista, em conjunto com a rejeição da interferência do Estado e da Igreja na vida e nas relações pessoais. Alguns defensores do amor livre consideravam que tanto os homens como as mulheres tinham direito ao prazer sexual, o que na era vitoriana era profundamente radical